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Início » 2013 Setembro 12 » Comentário: TUF da mulherada é sucesso garantido
2:11 AM Comentário: TUF da mulherada é sucesso garantido |
A salvação do UFC foi inventar um reality show chamado The Ultimate Fighter que foi capaz de cativar um grande público na América e tornar o MMA popular o bastante para tirar as contas desse evento do vermelho. Isso se passou em 2005 e de lá para cá o UFC deixou de ser uma marca quase falida para se tornar um evento bilionário. Mais uma vez o UFC vai se valer do bem sucedido reality show para aumentar seu prestígio, dessa vez com a mulherada. Desde o dia 4 de setembro está indo ao ar a 18a edição do The Ultimate Fighter e dessa vez tem novidade. O reality conta com dois times comandados por mulheres, a campeã peso galo Ronda Rousey e a desafiante Miesha Tate. E a casa onde o TUF é rodado tem 16 mulheres hospedadas ali e mais 16 homens vivendo sob o mesmo teto. 2013 está sendo marcado como o ano do despertar do MMA feminino. Antes restrito a eventos satélites, agora as mulheres têm vez no UFC, onde se concentra quase 80% do mercado de arte marcial. Para serem incluídas pra valer no Ultimate, o patrão Dana White e seus empregados resolveram lançar Ronda e Miesha como as treinadores do TUF. E ainda prometem que boa parte das lutadoras escaladas para o reality serão contratadas pelo UFC quando acabar o programa. Uma maneira de reforçar a divisão feminina que ainda anda capenga de grandes talentos. Ronda e Miesha têm a missão de serem as embaixadoras do UFC entre a mulherada. Mas a ideia de escalá-las como treinadoras pode ter um outro efeito também bastante positivo para o UFC, o de ajudar a resgatar o prestígio do próprio TUF que vem perdendo força nas últimas temporadas. De 2005 até hoje o formato do TUF quase não passou por mudanças. E a audiência do programa balançou. Com as mulheres na casa e no comando do reality, o TUF ganha um sabor novo e desperta o interesse da mídia e dos fãs como nenhuma outra temporada. De longe, esse TUF é o mais interessante dos últimos anos, dizem os críticos, e eu assino embaixo. Se ainda restava alguma dívida de que 2013 seria o ano da consolidação do MMA feminino, agora não resta mais. Fonte: http://oglobo.globo.com/ |
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